Mãe de blogueiro foi readmitida * Deputado Florêncio não consegue contratar apresentador * "Ninguém é grande demais para a cadeia..."
Os deputados federais encerraram há poucos instantes o segundo dia de votação da reforma política. O útlimo ponto aprovado nesta quarta-feira, 27, foi o fim da reeleição para cargos do Poder Executivo ( Presidente da República, Governador de Estado e Prefeito).
Quando o PMDB era governo, hospedado no Palácio dos Leões, não se via uma rusga entre os membros do partido. Foi assim por muitos anos, mesmo todos sabendo que uns não toleravam outros.
Os prefeitos e vereadores de todo o Brasil estão de olho na reforma política que começou a ser votada hoje na Câmara dos Deputados.
A determinação das pessoas em compartilharem informações via Facebook ou WhatsApp tem contribuído para se cometa injustiças de toda ordem.
Na condução da reforma política, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) atingiu o ápice da eficiência. Ele mesmo criou uma comissão especial, ele mesmo escolheu o relator, ele mesmo jogou no lixo três meses de trabalho da comissão, ele mesmo fez de idiota o relator, destituindo-o do posto com humilhação.
O músico e percussionista bacabalense José de Ribamar Viana, o Papete, faz hoje o lançamento da obra “Os Senhores Cantadores, Amos e Poetas do Bumba-meu-boi do Maranhão”.
O Plenário da Câmara dos Deputados dedicará todas as sessões deliberativas, de terça-feira (26) a quinta-feira (28), para a discussão e votação da reforma política (PECs 182/07 e outras). Nesta segunda, a reunião de líderes partidários definirá os procedimentos para a votação da matéria, que deverá ser analisada por partes.
Hereges, sodomitas e usurários eram as vítimas preferidas da Inquisição pelo que pensavam e faziam (e judeus só por serem judeus) e muitos acabaram na fogueira, para aprender. Hoje hereges escrevem best-sellers sobre a inexistência de Deus, a opção sexual de cada um só diz respeito a cada um e a usura legalizada, agora chamada de capital financeiro, domina o mundo.
O PSDB resolveu desgastar Dilma Rousseff. É seu direito, como partido de oposição; o que não é direito é votar contra suas próprias ideias só para enfraquecer a adversária. Se o PSDB tivesse chegado à Presidência, seu plano de ajuste da economia seria praticamente o mesmo de Joaquim Levy, esse que Dilma teve de engolir (isso não é dedução: é informação). Votar contra o ajuste, só para agradar a plateia, é coisa de quem não tem responsabilidade para com o país.